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Futebol de Botão - Aprenda!

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Mensagem  Francinaldo Seg Set 07, 2009 6:10 am

Futebol de Botão - Aprenda! Botao
Basketball Conheça as regras oficiais da popular brincadeira dos anos 80.


Última edição por Francinaldo em Sáb Set 12, 2009 5:39 am, editado 1 vez(es)
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Futebol de Botão - Aprenda! Empty Regra Baiana - parte 1

Mensagem  Francinaldo Seg Set 07, 2009 6:37 am

DO CAMPO E SEU EQUIPAMENTO
Art. 1 - A mesa deve ser de compensado de madeira de lei, medindo 2,20 m. x 1,60 m., com 1,5 a 2 cm. de espessura, podendo ser complementada com um engradamento em sua parte inferior, para evitar empenamento.
- A mesa apresenta uma trave (meta, arco) embutida no campo, tangenciando por fora a linha de fundo de cada lado do campo e eqüidistante das linhas laterais, feita preferencialmente de madeira, composta de duas hastes (postes) verticais, distanciadas 15 cm. entre si, legadas superiormente por um travessão situado a 6 cm.
Art. 2 - O campo de jogo é o retângulo de 2m. x 1,40m., traçado a 10 cm. dos extremos laterais e de fundo da mesa, apresentando as seguintes marcações e medidas:
D) MEIO-DE-CAMPO - linha divisória transversal que divide e campo de jogo em duas partes iguais e simétricas (1m. de cada lado);
F) CÍRCULO CENTRAL - a circunferência de 30 cm. de diâmetro, tendo como ponto concêntrico a marca de saída de jogo;
G) ÁREA PEQUENA - o retângulo centralizado na área grande, medindo 6 cm. da linha de fundo a uma linha de 28 cm. de comprimento, paralela à linha de fundo do campo;
H) ÁREA GRANDE - o retângulo centralizado na linha de gol, medindo 30 cm. da linha de fundo a uma linha de 72 cm. de comprimento, paralela à linha de fundo do campo;
I) MARCA DE PÊNALTI - o ponto distanciado 16 cm. da metade da linha de gol em direção ao centro da área grande;

DOS TÉCNICOS, JOGADORES, EQUIPES E BOLA
Art. 3 - Os técnicos deslocaram os seus goleiros manualmente e só através da pressão da unha, do pente ou da palheta (ficha) farão deslizar os demais jogadores, apenas de suas próprias equipes, sendo-lhes vetado empurrar os jogadores.
Art. 4 - Jogadores são botões de formato cilíndrico ou tronco-cônico, fabricados de material plástico (resina acrílica), tendo as medidas máximas de 6 cm. de diâmetro e 1 cm. de altura, podendo sua face inferior ser lisa ou cavada e sua face lateral (chuteira ou bainha) apenas vertical ou somente inclinada.
- chama-se também jogador ao goleiro que terá o formato de um paralelogramo retangular, com as seguintes medidas máximas: 6 cm. de comprimento, 2 cm. de espessura e 3,8 cm. de altura, podendo ser provido de uma chanfradura em sua face superior posterior;
Art. 5 - Equipe é o conjunto de 11 (onze) jogadores, inclusive o goleiro, que disputam partidas de futebol de mesa.
Art. 6 - A arrumação de cada equipe só se dará quando de início de cada fase do jogo ou da marcação de gol, da consumação de gol ou antes de tiro-de-meta.
- O goleiro não poderá ficar com nenhuma de suas faces, total ou parcialmente, fora dos limites de sua área pequena, seja pela linha de fundo, seja pela linha de gol, excluindo-se apenas seu posicionamento faceando a linha de gol por dentro, e jamais ser posto com o seu comprimento em sentido vertical.
- A partida não poderá ser desenvolvida, no caso de uma equipe apresentar menos de sete integrantes.
Art. 7 - Chama-se bola , o disco polietileno com 1 cm. de diâmetro, 2 mm. de altura e 0,2 grama de peso, possuindo bisel em toda extensão de ambos os lados de sua parte lateral, o que lhe confere o formato característico, e geralmente na cor branca ou amarela.

DO JOGO
Art. 8 - O jogo é a sucessão de lances dos técnicos, com o objetivo de impulsionar seus jogadores para locais estratégicos do campo ou de encontro à bola, visando fazer o gol.
- Constitui lance o ato de pressionar a unha, o pente ou a palheta sobre o jogador, fazendo-o consequentemente, deslizar no campo.
- O jogador só será movimentado a partir do local onde se encontrar em jogo, contudo, em caso de infração, ocorrência, falta técnica ou falta disciplinar, o jogador poderá ser movimentado manualmente para o local de cobrança, inclusive o jogador que estiver fora do campo de jogo. Só será permitida uma única escolha de jogador para cobrança.
- A cada lance regular de um técnico segue-se a vez de jogar o adversário, exceto nos casos de infração de dois toques e na saída de jogo, tendo como tempo normal máximo permitido de 15 segundos.
- Qualquer lance só se dará quando a bola estiver completamente parada sobre o campo e jamais deverá ser tocada pelo técnico enquanto em jogo.
- Será considerado lance quando o jogador se deslocar o mínimo percebível, ao ser pressionado.
- O goleiro, em determinadas circunstâncias, poderá ser deslocado manualmente no interior da pequena área, não sendo seu deslocamento, no entanto, considerado lance.
- O goleiro só poderá obstruir lance do adversário, caso já esteja colocado em tal situação, quando da vez de jogar de seu técnico, o que não consiste lance, ou ao ser anunciado arremesso a gol pelo adversário.
- Nos lances de bola parada (saída de jogo, infração, ocorrência, falta técnica) a bola deverá estar afastada do jogador cerca de 1 cm. de distância (tamanho da bola), no mínimo.
- O jogo terá a duração de 50 minutos, divididos em duas fases (tempos) distintas de 25 minutos cada. Serão marcados, no máximo, 5 minutos de intervalo entre o término da primeira fase e o início da segunda, e, após o final da fase inicial ocorrerá, obrigatoriamente, mudança de lado do campo entre as equipes.
Art. 9 - Constitui saída de jogo aos dois lances iniciais e consecutivos, executados por dois jogadores de uma mesma equipe, feitos em direção do campo contrário, com a bola permanecendo no interior do círculo central no primeiro lance e saindo deste círculo no segundo arremesso.
- Após os dois lances iniciais e consecutivos da saída de jogo, cada técnico terá direito somente a 1 (um) lance por vez, salvo em caso de dois toques.
- Será considerado fora de campo o jogador que ultrapassar totalmente a linha demarcatória do campo, inclusive a linha de gol, ou tocar na palheta (divisória do campo), mesmo que ainda assim permaneça em campo.
- O jogador que sair regularmente de campo, a exceção do goleiro, será recolocado em campo somente após a conclusão do lance simples ou de dois toques do outro técnico, observando-se ainda o que se segue:
A) ficará impedido de executar o lance imediatamente seguinte de sua equipe;
B) deverá ser posicionado no local exato onde saiu, tangenciando a linha demarcatória do campo, pelo lado de fora;
C) caso tenha saído pela área pequena ou transposto a linha de gol, será colocado tangenciando por fora a linha demarcatória desta área pequena, no local por onde a tenha ultrapassado;
D) caso outro jogador ou a bola impeça a recolocação do jogador que saiu, este aguardará fora de campo até todo o local ficar desimpedido, para então poder retornar
- Quando um jogador ao fazer um lance sai de campo, bate no sarrafo e retorna ao campo deslocando, direta ou indiretamente, a bola e/ou jogadores que neste momento estavam parados ou em movimentos, o árbitro os recolocará nos respectivos locais onde estavam no instante do abalroamento e retirará de campo o jogador causador do transtorno.
- O jogador que parar na sua própria área pequena poderá permanecer aí ou ser retirado imediatamente - atendendo desejo do técnico - para fora da área pequena e em condições normais de jogo; enquanto que o jogador que parar dentro da área pequena do campo do adversário, será afastado dela imediatamente. O afastamento de um jogador para fora da área pequena será feito de modo que seja recolocado no local onde penetrou na referida área, tangenciando a respectiva linha demarcatória.
- Caso a bola saia pela linha demarcatória do campo (lateral ou linha de fundo) e, sem que bata no anteparo venha a tocar em jogador que esteja tangenciando-a por fora, o beneficiado do lance será a equipe contrária àquela do jogador em que a bola tocou por último.
Art. 10 - Fica estabelecido em 3 (três) o número máximo de substituições de jogadores de uma mesma equipe, permitidas em partidas de competições oficiais, podendo o jogador substituído, no entanto, retornar ao jogo.

DAS OCORRÊNCIAS
Art. 11 - Ocorrências são acontecimentos que interrompem transitoriamente o andamento do jogo, caracterizando-se nas seguintes circunstâncias:
A) gol;
B) tiro-de-meta;
C) lateral;
D) escanteio.
Art. 12 - Constitui gol o lance em que a bola ultrapassar totalmente a linha de gol.
- Para validade do gol torna-se necessário que o técnico executante do lance avise o adversário, de modo claro sua intenção de chutar em gol, indicando o jogador que fará o arremesso, após o técnico defensor autorizá-lo, afastar-se da meta e manter-se quieto até o desfecho da cobrança
- Configura-se gol, também, sempre que a bola rebater em um jogador situado de campo do executante da jogada (lance comum, lateral, falta técnica, tiro-de-meta) e penetrar em sua meta; ou ainda ser arremessada voluntariamente ou não contra sua própria meta (gol contra), partindo do campo defesa.
- Ocorrerá arremesso a gol nas seguintes condições:
A) quando a bola estiver estacionada no meio de campo do adversário e o lance pertencer à equipe atacante;
B) quando da cobrança de qualquer infração.
- Para validade do arremesso a gol será indispensável que a bola esteja situada totalmente do lado do campo da equipe adversária.
- Caso a bola esteja sobre a linha divisória do campo, ou mesmo tangenciando-a, o que é possível certificar-se olhando por cima se a bola cobre um mínimo visível da referida linha, será considerada neutra, não podendo, por conseguinte, ser arremessada a gol por nenhum dos técnicos.
- Quando o arremesso a gol coincidir com o alarme de encerramento da fase de jogo, o técnico beneficiado terá direito ainda a realizar o lance, que será o último.
Art. 13 - Constitui-se tiro-de-meta, quando a bola sair pela linha de fundo, parar na área pequena ou penetrar na meta, sem a consumação de gol, impulsionada ou rebatida por jogador da equipe atacante.
- Será também tiro-de-meta quando um jogador fizer um lance e tocar na bola outra vez, impulsionando-a para fora de campo pela sua própria linha de fundo ou de gol, estando a bola situada no campo do adversário ou sobre a linha divisória.
- Será ainda tiro-de-meta quando um jogador fizer a cobrança de tiro-de-meta e a bola rebater em qualquer jogador em campo e sair pela linha de fundo ou de gol da equipe adversária.
- Também será tiro-de-meta quando a bola parar dentro da área pequena, tendo sido impulsionada por jogador da equipe defensora.
- A cobrança do tiro-de-meta se fará através de qualquer de um dos jogadores arrumados em seu campo defesa, exceto o goleiro, estando ele e a bola situados dentro da área grande, e no lado onde ela saiu pela linha de fundo.
- O tiro-de-meta será executado de qualquer parte da área grande, caso a bola tenha parado na área pequena ou ultrapassado a linha de gol, sem caracterização de gol (bola do goleiro).
- Da cobrança de tiro-de-meta não será possível conseguir escanteio, lateral ou gol a seu favor, a não ser gol contra.
- Para validade de tiro-de-meta, a cobrança deverá ser direta com a bola saindo da área grande em direção ao meio de campo. Caso a bola não atinja ou ultrapasse a linha divisória do meio-de-campo, o técnico adversário optará por lance normal ou falta técnica.
Art. 14 - Constitui-se lateral quando a bola sair integralmente do campo de jogo, nas seguintes condições:
A) toda vez que a bola arremessada por um jogador ultrapassar a linha lateral do campo do adversário;
B) quando a bola lançada por um jogador tocar em outro qualquer e sair pela linha lateral em qualquer dos dois lados do campo;
C) no caso de a bola ser impulsionada outra vez pelo mesmo jogador, em continuação do lance inicial, estando ela ainda em campo, e sair pela linha lateral em qualquer um dos dois lados do campo.
- A cobrança do lateral ocorrerá sempre em um único lance, com a bola sobre a linha lateral, no local exato onde ela saiu.
- Para validade do lateral cobrado no campo de defesa, a bola deverá sair em direção do meio-de-campo. Caso a bola não atinja ou ultrapasse a linha divisória do campo, o técnico adversário optará por lance normal ou falta técnica no local onde ficou a bola.
- Da cobrança de lateral não será permitido provocar escanteio nem outro lateral a seu favor, Caso isto ocorra, o lance será revertido para o adversário.
- Todo jogador que estiver situado a uma distância de até 6 cm. do local de cobrança do lateral poderá ser retirado, a desejo do técnico cobrador do lance, retornando, contudo, a seu local anterior após a conclusão do arremesso, e o jogador cobrador do lateral, irá para o lugar da cobrança, tangenciando a linha lateral por fora. Caso um jogador ou mesmo a bola, em novo toque, seja deslocado em decorrência do lance, voltará a seu local de origem.
Art. 15 - Constitui-se escanteio o fato de a bola sair integralmente pela linha de fundo do campo do defensor nas seguintes condições:
A) o lance em que a bola arremessada por jogador da equipe defensiva tocar em seu companheiro que se encontre no lado de seu campo de jogo, ser impulsionada quando ainda dentro de campo, novamente pelo mesmo jogador e em continuação do lance ou, ainda, quando a bola sair rolando, mesmo que não toque em nenhum outro jogador.
B) o lance em que a bola estando no campo do adversário for atirada ou não ao gol, rebater em jogador da outra equipe posicionado em seu lado defensivo.
- A cobrança de escanteio se efetuará do lado em que a bola sair, em um único lance, colocando-se a bola no quarto de círculo de escanteio ou mesmo tangenciando uma de suas linhas.
- Da cobrança de escanteio não será permitido provocar lateral, nem outro escanteio a seu favor. Caso a bola saia pela linha lateral, a ocorrência será cobrada pelo adversário no local onde saiu a bola; se ela sair pela linha de fundo, será batido tiro-de-meta.
- Todo jogador que estiver situado a uma distância de 6 cm. da marca de escanteio poderá ser retirado, a desejo do cobrador do lance, retornando, contudo, a seu local anterior após a conclusão do lance, e o jogador cobrador do arremesso irá para o local da cobrança, tangenciando a linha de fundo por fora. Caso algum jogador ou mesmo a bola, em novo toque, seja deslocado em decorrência do lance, voltará a seu local de origem.
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Mensagem  Francinaldo Seg Set 07, 2009 6:37 am

DAS INFRAÇÕES
Art. 16 - Considera-se infração as seguintes violações das regras do jogo, que exigem imediata punição do infrator, caracterizando-se como:
A) falta;
B) toque;
C) lateral dois-toques;
D) escanteio dois-toques.

COBRANÇA
Art. 17 - A infração pode ter cobrança direta ou indireta. Direta, quando é feita em um único lance direto ao gol. Indireta, quando é realizada em dois lances: um jogador passa a bola a outro e este poderá arremessar a gol, caso o técnico assim deseje e seja válido o arremesso.
- Na cobrança indireta, se após o primeiro lance a bola sair de campo diretamente ou tocar em jogador adversário, a equipe cobradora perderá o direito ao segundo lance. Caso a bola toque em jogador adversário e saia pela linha lateral, será reversão de lateral; se sair pela linha de fundo, será batido tiro-de-meta sem direito a arrumação das equipes, do lado onde a bola saiu.
- Quando da cobrança de uma infração, só será permitido retirar jogadores que estejam situados a menos de 0,06 m. do local da cobrança, os quais, no entanto, retornaram aos locais anteriores, após a cobrança do primeiro lance.
- Na cobrança de qualquer infração, o goleiro adversário só será manuseado após a advertência de chute a gol.
- Caso o aviso de encerramento da fase do jogo se dá no mesmo instante de uma infração, o técnico beneficiado ainda terá o direito de realizá-la, constituindo-se no último lance, haja ou não gol ou mais infração.

FALTA
Art. 18 - Constitui falta o lance em que um jogador tocar em outro adversário, inclusive no goleiro, antes de bater na bola.
- A falta no goleiro será cobrada no interior de sua área grande em dois lances.
- Ocorrendo falta em um jogador situado em seu meio-campo ou mesmo sobre a linha divisória do campo, o técnico favorecido terá o direito a efetuar a cobrança em dois lances.
- Ocorrendo falta em um jogador situado no meio-campo do adversário, o técnico favorecido terá o direito a optar por cobrança direta ou indireta.

PÊNALTI
Art. 19 - Constitui penalidade cada falta ou toque cometido dentro da área grande do técnico infrator.
- Na cobrança do pênalti serão tomadas as providências que se seguem:
A) afastar para fora da área grande os jogadores que porventura se encontrem em seu interior, indo para os locais mais próximos de onde se achavam, inclusive contornando por fora a meia-lua da área grande;
B) após o arremesso do pênalti, e permanecendo a bola em jogo, os jogadores participaram dos lances subsequentes nos locais onde o árbitro os colocou;
C) o goleiro em sua colocação deverá situar-se em uma posição tal que sua frente fique tocando por fora a linha de gol.

TOQUE
Art. 20 - Constitui toque o lance em que a bola tocar em um técnico ou por ele for tocado dentro do campo ou no espaço delimitado pela projeção vertical superior deste campo. Incluem-se, no caso, a roupa do técnico ou qualquer objeto a ele pertencente, como: flanela, pente, etc.
- A cobrança do toque será feita a semelhança da falta.

LATERAL E ESCANTEIO DOIS-TOQUES
Art. 21 - Entende-se por lateral dois-toques e escanteio dois-toques toda vez que a bola arremessada por jogador da equipe que estiver se defendendo sair pela linha lateral ou de fundo, respectivamente, do seu próprio campo, sem tocar em nenhum jogador e em um único toque, sem rolar mesmo que bata na trave.
- Caso o jogador que efetuar o lance de dois-toques ainda venha a tocar na bola quando esta já tenha ultrapassado totalmente a linha lateral ou de fundo, o lance será considerado dois-toques.
- O lateral e o escanteio dois-toques terão sempre cobrança indireta.

DAS FALTAS TÉCNICAS E DISCIPLINAR
Art. 22 - Falta técnica vem a ser todo lance inapropriado realizado por um técnico, em desacordo com as normas do jogo.
- As faltas técnicas se caracterizam quando:
SAÍDA DE JOGO
I - Na saída de jogo:
A) após a única tentativa de saída de jogo, os jogadores não a tornam válida. Cobra-se do local onde estiver a bola, sem arrumação de jogadores;
B) ao realizar o primeiro lance de saída, o jogador cobrador tira um adversário de campo. Cobra-se do local onde ficou a bola.
C) sendo válida a saída, o jogador que o segundo lance desloca jogador adversário para fora de campo. Cobra-se a depender do seguinte: se a bola permanecer em campo, o local da cobrança será onde a bola parou; se abola sair de campo, teremos três possibilidades de cobrança: 1) no lugar exato onde a bola transpôs a linha lateral; 2) no interior da área grande, do lado correspondente ao da linha de fundo onde a bola saiu; 3) no interior da área grande, em qualquer lugar, se a bola ultrapassou a linha de gol. Em todos os casos, o jogador adversário deslocado para fora do campo, retornará imediatamente à posição que ocupava, e em condições de jogo.

TIRO DE META
II - No tiro-de-meta
A) o jogador que cobrou o tiro-de-meta provoca um lateral a seu favor. Cobra-se, com a bola no local exato em que transpôs a linha;
B) o jogador que cobrou o tiro-de-meta faz com que a bola bata em qualquer jogador situado no campo adversário ou sobre a linha divisória do campo. A cobrança será feita com a bola no quarto de círculo correspondente ao lado da linha de fundo onde a bola transpôs ou em qualquer marca de escanteio, caso ela tenha entrado no gol;
C) o jogador que bateu o tiro-de-meta consegue que a bola toque em atacante adversário e saia por sua linha de fundo. Cobra-se da marca de escanteio do lado onde a bola saiu;
D) o jogador que cobrou tiro-de-meta impulsiona a bola diretamente pela linha de gol ou de fundo do campo contrário, ou seja, a bola sai de campo sem tocar em nenhum jogador. Cobra-se com a bola no interior da área grande, do lado correspondente da linha de fundo que ela transpôs, ou com a bola em qualquer lugar da área grande, se ela saiu pela linha de gol;
E) o jogador que cobrou tiro-de-meta desloca, direta ou indiretamente, jogador adversário para fora de campo. Cobra-se de acordo com o que preceitua a letra “C” do inciso I deste artigo;
F) na cobrança do tiro-de-meta o jogador não consegue colocar a bola em jogo. Cobra-se com a bola no “bico” da área grande do infrator, correspondente ao lado onde a ocorrência foi cobrada;
G) o jogador é movimentado após cobrar tiro-de-meta, direta ou indiretamente, pelo seu técnico entes de a bola ser tocada por qualquer outro jogador. Cobra-se com a bola na posição onde estava em jogo e após a cobrança o jogador faltoso retornará ao local que ocupava;
H) o jogador que cobrou tiro-de-meta não consegue que a bola ultrapasse a linha divisória do campo. Cobra-se, caso o técnico contrário faça esta opção, do lugar onde a bola parou.

LATERAL E ESCANTEIO
III - No lateral e escanteio:
A) o jogador cobrador é movimentado direta ou indiretamente pelo seu técnico antes de a bola ser tocada por qualquer outro jogador em campo, após a cobrança. Cobra-se com a bola na posição onde estava em jogo e, após a cobrança o jogador faltoso retornará à sua posição anterior;
B) o jogador cobrador provoca tiro-de-meta, lateral ou escanteio a seu favor, ou desloca jogador adversário para fora de campo. Cobra-se, nos três primeiros casos, reversão do lance, ao passo que em caso de retirada de jogador contrário de campo, a cobrança será efetuada do local onde a bola se encontrar;
C) na cobrança de lateral ou escanteio a bola sai diretamente pela linha de fundo ou de gol do campo adversário, sem rolar ou tocar em nenhum jogadora. Caso isto ocorra, o lance será revertido para o adversário e o jogador que o cobrou ficará fora de campo, só retornando ao local de onde bateu o lateral ou escanteio, após a cobrança da falta técnica.

INFRAÇÕES
IV - Nas Infrações
A) o cobrador de qualquer umas das infrações faz a cobrança de uma falta (lance ou toque) ou o primeiro lance de uma cobrança de dois-toques (lateral ou escanteio) e não consegue realizá-la porque “furou”. Cobra-se com a bola na posição onde se encontrava em campo;
B) o cobrador de qualquer infração realiza a cobrança de um toque ou o primeiro lance de uma cobrança de dois-toques e depois é movimentado, direta ou indiretamente, por seu técnico an antes de a bola ter sido tocada por qualquer outro jogador em campo. Cobra-se com a bola na posição onde estava em jogo e o jogador faltoso retornará ao lugar onde se encontrava antes de ser movimentado.

OUTRAS SITUAÇÕES
V) Outra situações:
A) quando em posição de espera, o jogador que retornou ao campo (e não ao jogo) é movimentado direta ou indiretamente por seu técnico antes que outro jogador de sua equipe faça um lance. Cobra-se segundo o que prescreve a letra “B” do inciso IV deste artigo;
B) quando a bola, após a cobrança de falta técnica ou do primeiro lance de infração dois-toques, ocupa um lugar que impeça o retorno do jogador que foi retirado de campo para facilitar a cobrança. Cobra-se com a bola no local onde ficou, retornando o jogador à sua posição inicial, caso não tenha sido ele o executante da falta técnica;
C) quando um jogador faz um lance com a bola situada no campo do adversário e ela sai diretamente de campo, sem rolar, pela linha de fundo ou de gol de sua própria equipe. Cobra-se com a bola no quarto de círculo correspondente ao lado da linha de fundo que foi transposta ou bola em qualquer quarto de círculo se ela saiu pela linha de gol;
D) quando a bola fica parada em cima ou embaixo de um jogador (bola presa). Cobra-se contra o técnico que provocou o lance, com a bola no local do jogador, que retornará em condições de jogo à sua posição, após a cobrança da falta técnica;
E) quando a bola for obstruída por dois jogadores da mesma equipe (a bola fica totalmente contida entre duas linhas paralelas imaginárias que cercam os dois jogadores), e esta obstrução não for aberta até o terceiro lance consecutivo que participarem ambas as equipes, contando o da obstrução como primeiro lance. Cobra-se com a bola no local onde estiver. (Obs.: Não será permitido aos mesmos jogadores fazer uma segundo obstrução da bola após a primeira abertura, até que a bola seja lançada para outro local do campo, a uma distância de no mínimo 0,06 m.. Caso ocorra esta segunda obstrução, ainda no primeiro lance de fechamento, será marcada falta técnica, com cobrança no local onde se encontra a bola);
F) quando da cobrança de escanteio ou lateral a bola não percorre a distância mínima de 0,12m., haverá reversão de lance;
G) quando a bola, após a execução do lance de um técnico, fica situada entre três jogadores de sua equipe eqüidistantes, no máximo, 0,06 m. entre si ( abola fica totalmente contida entre retas imaginarias que circundam os três jogadores). Cobra-se a falta técnica no local onde estiver a bola;
H) quando o jogador faz um lance estando a bola situada em seu campo de defesa e ela sai diretamente pela linha de fundo ou de gol do campo do adversário, sem rolar. Cobra-se como tiro-de-meta, sem direito à arrumação das equipes.

FALTA DISCIPLINAR
Art. 25 - Falta disciplinar vem a ser toda atitude inconveniente efetuada em desacordo com o bom andamento da partida.
- As faltas disciplinares se identificam quando:
A) o técnico ultrapassa o tempo regulamentar de 15 (quinze) segundos para executar qualquer tipo de lance; normal, dois-toques ou colocação de goleiro; todavia, ao atingir esse tempo, o árbitro deverá advertir ao técnico pela imediata efetivação do lance;
B) o técnico, ao posicionar-se para execução de um lance, utiliza meios ilícitos com a mão ou o braço para afastar qualquer jogador, inclusive o goleiro, de seu local no campo. O árbitro deverá impedir a consumação do arremesso ou, se não foi possível, retornar os jogadores e a bola para suas posições primitivas. (Obs.: Caso haja afastamento de jogador no exato momento em que o técnico executante do lance impulsione seu jogador, não será caracterizada falta disciplinar);
C) o técnico reclama ou insinua situações de jogo sem prévia licença do árbitro, ofende-o ou a seu adversário, comenta lances, comemora a conquista de gol de maneira mal-educada ou ainda dificulta ou atrasa de qualquer modo o andamento normal da partida. A critério do árbitro e dependendo da atitude inconveniente ocorrida, o técnico infrator poderá ser punido com expulsão imediata de um jogador ou com perda dos pontos por encerramento do jogo;
D) o técnico demonstra predisposição para aplicar o anti-jogo, a “cera técnica”, cercando a entrada do adversário para manter a bola presa até 0,6m. da linha lateral ou de fundo de campo;
E) o técnico faz a cobrança de uma ocorrência, infração ou falta técnica com seu jogador afastado da bola menos de 0,01m., já tendo recebido a primeira e única advertência neste particular;
F) executando-se os casos previstos de expulsão imediata de jogador e encerramento antecipado da partida, a partir da terceira falta disciplinar de um técnico corresponderá à expulsão de um jogador de sua equipe a cada falta disciplinar. O jogador a ser expulso, excluindo-se o goleiro, será o que fizer o lance imediatamente anterior à falta disciplinar do técnico de sua equipe; havendo dúvida, o técnico escolherá qualquer um. Cada técnico poderá ter, no máximo, quatro jogadores expulsos em uma partida; a possibilidade de uma quinta expulsão será substituída pelo encerramento da partida, com perda de pontos para o infrator. (Obs.: Caso se caracterize a repetição imediata de falta disciplinar pelo mesmo técnico, com o intuito de se beneficiar pelo iminente encerramento da fase de jogo, o árbitro reverterá o lance, permitindo que o outro técnico o execute).
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Futebol de Botão - Aprenda! Empty Regra Carioca - parte 1

Mensagem  Francinaldo Seg Set 07, 2009 7:08 am

REGRA 1 - O CAMPO DE JOGO
- Constitui o campo de jogo (Anexo I) a superfície plana e lisa de madeira ou outro material compatível delimitada por uma área retangular, com demarcações semelhantes às de um campo de futebol. O campo deve ter em torno de si, por fora das linhas demarcatórias (a uma distância mínima de 8 cm. e mínima de 12 cm.) um sarrafo de proteção que evite a queda dos jogadores (altura mínima de 1 cm. e máxima de 2 cm.). Os anteparos também podem ser constituídos por redes externas, suspensas por grampos fixados nos cantos da mesa e elásticos ligando as extremidades e presas no fundo da tábua

DIMENSÕES
Comprimento Mínimo: 190 cm. Máximo: 200 cm.
Largura Mínima: 134 cm. Máxima: 140 cm.

DEMARCAÇÕES INTERNAS
- As demarcações internas do campo de jogo devem ser feitas com linhas bem visíveis, de largura não superior a 2 mm.
Cada setor do campo deve obedecer às seguintes medidas:
Grande área: 820 x 330 mm.
Pequena área: 380 x 110 mm.
Marca Penal: Distante 220 mm. da linha de gol e diâmetro de 10 mm.
Meia-Lua: Arco com raio de 183 mm. com centro na marca penal
Quadrante de Corner: Raio de 20 mm. com centro na junção das linhas
Grande Círculo: Raio de 183 mm.
Centro de Campo: Diâmetro de 10 mm.

METAS
- As metas, também denominadas balizas ou traves, são constituídas por dois postes fixados verticalmente e uma barra transversal que os liga. Poderá ser de aço, ferro, alumínio, plástico, madeira, etc. Deverá ter 4 mm. de diâmetro e ser coberta por uma rede preferencialmente confeccionada em material que permita uma boa visualização de sua parte interna. A distância entre os postes e de 146 mm. (14,6 cm) e da barra à mesa é de 49 mm. (4,9 cm.).

REGRA 2 - A BOLA

- A bola será esférica, feita de feltro, devendo ter peso de 150 mm. e diâmetro de 10 mm.

POSSE DE BOLA
- São normas aplicadas em todo o transcurso do jogo para determinar a posse de bola, obedecida a definição de JOGADA.
A ) Para que o técnico mantenha a posse de bola, é indispensável que o seu jogador, ao executar o lance movimente a bola um MÍNIMO PERCEPTÍVEL. Caso contrário, mesmo que venha a colar o jogador na bola, caberá ao adversário iniciar a próxima jogada.
B ) Ao executar um lance com a bola colada em algum jogador de sua equipe, é necessário que o técnico movimente a bola esse MÍNIMO PERCEPTÍVEL, sob pena de perder a sua posse.
C ) Se, no transcurso de um lance, a bola ficar colada simultaneamente entre dois jogadores adversários, bola será do técnico em cujo meio-campo de defesa estiver a jogada, exceto se o técnico defensor já tenha completado os seus lances. Se este fato ocorrer sobre a linha divisória, a posse será do técnico que estiver executando normalmente a sua jogada.
D ) Se, na execução de um lance a bola tocar em um ou mais jogadores adversários, vindo por último a tocar no jogador utilizado ou em outro qualquer de sua equipe, obedecido os critérios estabelecidos em JOGADA, será seu o próximo lance.
E ) Não haverá alteração de posse de bola se esta tocar nas bandeirinha de corner, nas balizas e no árbitro (inclusive cronômetro e gabaritos por ele portados).
F ) Se, na execução de um lance, a bola tocar por último e jogador adversário, caberá ao opositor iniciar a próxima jogada.

REGRA 3 - OS JOGADORES
- O jogo é disputado por duas equipes, cada uma composta por onze jogadores, sendo dez botões e um goleiro.
- Os botões (Anexo IV) deverão ter formato cilíndrico. Poderão ser fabricados em acrílico, acetato, plástico, madeira ou qualquer outro material que se preste para a prática do Futebol de Mesa. Terão no máximo 60 mm. de diâmetro (6 cm.). É facultado “cavar” o botão na sua parte inferior, para que tenha diminuída a área de contato com a mesa.
- Os goleiros deverão ter formato retangular. Poderão ser fabricados em acrílico, celulóide, acetato, madeira, plástico ou qualquer outro material que não seja incompatível com a prática do Futebol de Mesa. Terão as medidas de 7 cm. de largura. 3,5 cm. de altura e 1,5 de espessura. É facultado utilizar goleiros com espessura máxima de 2 cm., desde que tenham a forma convexa e a sua base esteja dentro da medida máxima exigida (1,5 cm.). Os goleiros não, poderão, ser totalmente transparentes, devendo ter uma parte dos materiais de sua fabricação em cor. Não se admitirá adesivos autocolantes ou similares como forma de atendimento desse artigo.

SUBSTITUIÇÕES
- Os técnicos deverão inscrever na súmula do jogo, cinco jogadores para eventuais substituições, que serão no máximo de duas e que somente poderão ser procedidas com o jogo paralisado e com o conhecimento do árbitro.
- Não é permitida a participação de jogadores quebrados, rachados, deformados ou que não satisfaçam a presente regra.

REGRA 4 - COLOCAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DOS JOGADORES
LANCE - É o ato de impulsionar o jogador, fazendo-o deslizar em campo. Neste deslocamento o técnico não poderá conduzir ou impedir, de qualquer modo, a sua trajetória. O lance só poderá ser executado com a bola parada, exceção feita aos toques do goleiro. O lance é considerado concluído quando, após um deslocamento qualquer, o técnico retirar a palheta do jogador. Quando o deslocamento do jogador provocar a impulsão da bola, toda sua trajetória será considerada como parte integrante do lance. Ao executar um lance, o técnico deve estar - pelo menos - com um dos pés no chão.
PASSE - Diz-se que houve passe quando a bola, impulsionada por um jogador da equipe A, tocar em outro jogador dessa mesma equipe, no transcurso de um lance. Também será considerado passe se a bola, na sua trajetória, tocar em um ou mais adversários, vindo por último a tocar em outro jogador da mesma equipe. Ou ainda, após tocar em jogadores adversários, e por último em jogador do mesmo time, fez a tocar no jogador que fez o lançamento inicial.
JOGADA - Cada técnico tem direito a um determinado número de lances consecutivos. Esse conjunto de lances chama-se JOGADA. Não é permitido que um técnico deixe de completar os lances que formam sua jogada. Existem três (3) tipos de jogada a saber:
A ) JOGADA PADRÃO é a normalmente facultada ao técnico. Sua execução se dá em três lances consecutivos, desde que o técnico mantenha a posse de bola nos dois primeiros. Assim, deverá o técnico tocar na bola no primeiro lance e fazer o passe no segundo para ter direito ao terceiro lance.
B ) JOGADA RESTRITA sua execução se dá em até três lances consecutivos, desde que mantida a posse de bola nos dois primeiros. Não é permitido chutar a gol. Exemplo de jogada restrita: cobrança de escanteios e laterais cavados.
C ) JOGADA NORMAL é a executada em apenas dois lances, sem a necessidade de passe, desde que mantida a posse de bola no primeiro lance. Exemplo: saída de centro de campo.
JOGADA EM BRANCO - A bola está no campo de defesa do técnico que detém a sua posse, sem nenhum jogador adversário a menos de 18,3 cm da bola, diz-se que essa foi uma JOGADA EM BRANCO.
Configurada a JOGADA EM BRANCO deve o técnico ao final da sua próxima jogada, fazer com que a bola esteja no seu campo de ataque. Caso contrário, será punido com Tiro Livre Indireto, a ser cobrado no local onde a bola parou.
Se ao tentar passar a bola para o campo de ataque, o técnico perder a posse de bola para o adversário, terá seu opositor a opção de bater a penalidade ou deixar que o jogo prossiga normalmente.
Poderá o técnico defensor (o que fez a jogada em branco), nesta jogada, cavar lateral, escanteio ou tiro de meta. Porém, ao final das cobranças, a bola deverá estar no seu campo de ataque.
A exigência prevista nos itens anteriores será cancelada se, após a jogada em branco o adversário, na sua vez de jogar, vier a tocar na bola com qualquer de seus jogadores.
BLOQUEIO - Considera-se que uma jogada está “fechada” ou “bloqueada” quando ao seu final, um ou mais jogadores de uma mesma equipe ficam posicionados de tal forma que à medida de 6 cm. do gabarito, o adversário não possa chegar até a bola em nenhum sentido ou direção. Utilizando o palmômetro paralelamente à mesa, o árbitro deverá verificar se a bola está ou não bloqueada.
CORREÇÃO DAS DISTÂNCIAS - Os técnicos deverão, dentro dos tempos permitidos, ( 15 segundos para o ataque e 15 segundos para a defesa ) colocar os jogadores nas distâncias corretas ou corrigi-las, se for necessário. Caberá ao árbitro através do gabarito, antes de autorizar a continuação do jogo corrigir as faltas porventura existentes, afastando sempre os jogadores da defesa que estiverem com as distâncias incorretas. Se, reiteradamente, um técnico recolocar seus jogadores em distâncias visivelmente incorretas, o árbitro deverá adverti-lo e, insistindo em impedir o desenvolvimento normal da partida, deve ser punido com Falta Técnica Anotada.
REMOÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E RETORNO - Os técnicos poderão mover seus jogadores ou retorná-los ao campo por ocasião de saídas ao centro de campo e tiro de meta, conforme prescrevem alguns artigos desta regra. Quando um jogador sai de campo em lance normal, o seu retorno está previsto no Artigo 30. Os critérios das remoções em tiros livres, arremessos laterais e tiros de canto estão previstos no Artigo 31 destas regras.

NÚMERO MÍNIMO DE JOGADORES
- Uma partida será imediatamente suspensa a partir do momento em que um dos técnicos contar com menos de sete (7) jogadores em campo, inclusive o goleiro, e o adversário será declarado vencedor, independentemente do resultado até aquele momento.

ATUAÇÃO DO GOLEIRO
- É permitido ao goleiro a cobrança de Tiros de Meta e de Tiros Livres dentro de suas áreas. O goleiro pode, igualmente, ser colocado dentro da grande área, bem como retornar para a pequena área e movimentar-se em seu interior. O goleiro executa, ainda, um lance que lhe é próprio (Art. 44). Toda a atuação do goleiro, contudo, obedece aos dispostos nestas regras. Sempre que o goleiro for colocado ou movimentado será sobre sua base, não sendo permitido colocá-lo em pé ou deitado.

O GOLEIRO NA GRANDE ÁREA
- Durante a partida o goleiro poderá ser colocado dentro da grande área, respeitando-se sempre a distância de 6 cm. dos jogadores adversários, e de 18,3 da bola, não precisando guardar distância dos jogadores de sua equipe. Essa colocação poderá ser efetuada:
A ) Por ocasião da arrumação dos jogadores em campo, em Tiros de Meta e Saídas de Centro de Campo.
B ) Por ocasião dos pedidos do adversário para colocação do goleiro, nos chutes a gol.
C ) Imediatamente após o goleiro ter cobrado qualquer tiro livre no interior de suas áreas.
D ) Imediatamente após a cobrança de um Tiro de Meta.
E ) Imediatamente após a execução do lance do goleiro (Art. 44).

GOLEIRO NA PEQUENA ÁREA
- Durante a partida o goleiro poderá ser movimentado dentro da pequena área ou retornar para seu interior, sem restrições de distância (exceto nos casos de arremesso a gol - Art. 41), e de cobranças de Tiro Livre Indireto cometido na área (Art. 42). A movimentação poderá ser feita na vez do seu técnico jogar (antes ou no transcorrer de sua jogada).
A movimentação somente poderá ser feita na vez do adversário jogar nas seguintes oportunidades:
A ) Quando o adversário pedir para colocar, nos chutes a gol.
B ) Nas arrumações dos jogadores (Tiros de Meta e Saídas de Centro de Campo).

DISTÂNCIA DA BOLA EM ARREMESSOS A GOL
- Nos lances de arremesso a gol, o goleiro deverá ser colocado em qualquer lugar das áreas, sempre entre a bola e a meta, guardando uma distância igual ou superior a 18,3 cm. da bola ou tocando totalmente a linha de meta. É facultado ao técnico deixar permanecer o goleiro no mesmo local (Art. 40).
- Quando houver solicitação de arremesso a gol, com a bola a menos de 18,3 cm. da linha de meta, todo jogador que estiver sobre a referida linha deverá ser retirado e recolocado como se tivesse saído por dentro da meta.
- Se pedir a gol e não chutar, no seu próximo lance o defensor poderá colocar o goleiro em qualquer das áreas, a 6 cm. da bola ou adversários, sempre entre a bola e a trave, sem precisar manter distância de seus próprios jogadores. Numa segunda hipótese, se o técnico atacante disser logo que não vai mais chutar a gol, o defensor poderá colocar seu goleiro de imediato.
- Para atendimento desse artigo entende-se por chute a gol a bola que bater na trave ou no goleiro.

DISTÂNCIA DA BOLA EM TIRO LIVRE INDIRETO
- Nos casos de cobrança de Tiro Livre Indireto, cometidos na pequena ou grande áreas, o goleiro deverá ser colocado na pequena área, observado a distância mínima da bola de 18,3 cm., ou tocando totalmente a linha de meta.

SOBREPASSO
- Será considerado sobrepasso quando:
A ) Após os três toques do lance do goleiro, a bola permanecer na grande área.
B ) Após os três toques do goleiro, a bola parar na grande área e houver um quarto toque com o goleiro.

DESLOCAMENTO FALTOSO DA BOLA
- Ao movimentar o goleiro, o técnico não poderá deslocar a bola, exceto os casos da execução do “Lance do Goleiro”, de cobranças de penalidades e Tiros de Meta.
DESLOCAMENTO FALTOSO DE JOGADOR
- Ao movimentar o goleiro, o técnico não poderá deslocar nenhum outro jogador independente de tocar na bola.
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Futebol de Botão - Aprenda! Empty Regra Carioca - parte 2

Mensagem  Francinaldo Seg Set 07, 2009 7:09 am

REGRA 5 - ÁRBITROS
- Para dirigir a partida é designado um árbitro. A ele cabe aplicar a regra do jogo, decidindo qualquer divergência sobre questões de fato e de direito ligadas à partida. Sua jurisdição começa no momento em que assina a súmula e só termina após finalizada a partida. Ele deve anotar no verso da súmula as ocorrências, e deve ser responsabilizado pelo bom andamento do jogo.

SUSPENSÃO IMEDIATA DA PARTIDA
- O árbitro deverá suspender imediatamente a partida, nas seguintes hipóteses:
A ) Quando uma das equipes deixar de reunir o número mínimo de jogadores em campo (Art. 35).
B ) Quando ficar evidenciada indisciplina (Art. 91)
C ) Quando ocorrerem incidentes imprevistos e insuperáveis, alheio à vontade dos técnicos e do árbitro (Art. 62).

REGRA 6 - FISCAIS DE LINHA
- Para auxiliar o árbitro, de forma geral, poderá ser designado um fiscal de linha.

REGRA 7 - DURAÇÃO DA PARTIDA
TEMPO DE JOGO - A duração da partida é de cinqüenta (50) minutos, constituídos de dois períodos de vinte e cinco (25) minutos cada, com intervalo de cinco (5) minutos entre os mesmos. Após o intervalo deverá ocorrer, obrigatoriamente, a mudança de lado pelos dois times.
TEMPO DE REFLEXÃO - É aquele assegurado ao técnico para que execute determinado lance. Será de, no máximo, dez (10) segundos, findos os quais o árbitro avisará “TEMPO”, e a partir daí, lhe será imposta um a Falta Técnica Anotada a cada cinco (5) segundos de demora, até que seja executado o lance, permanecendo o relógio parado nos dez segundos.

REGRA 8 - O INÍCIO DA PARTIDA
- Para iniciar uma partida, deverão estar satisfeitas as seguintes condições:
A ) Mesa Coordenadora preparada, com apontador definido;
B ) Árbitro designado para dirigir o jogo munido de gabarito e cronômetro;
C ) Súmula preenchida e assinada;
D ) Mesa de jogos preparada;
E ) Técnicos devidamente uniformizados;
F ) Times dispostos na mesa de jogo

REINICIO APÓS UM GOL - Após um gol, o jogo se reiniciará com a saída de centro de campo, e a arrumação dos jogadores poderá levar trinta (30) segundos, contados a partir da consignação do gol. Os técnicos deverão avisar o árbitro que estão em condições de jogo dizendo “PRONTO”. Após este aviso nenhum jogador poderá ser recolocado, exceto o executor do lance inicial. Se algum dos técnicos mudar de posição um ou mais jogadores, o árbitro fará anotar tantas Faltas Técnicas quantos forem os jogadores recolocados (Art. 90 “d”) e retirará de campo esses jogadores, que só retornaram ao jogo no próximo Tiro de Meta, ou Saída de Centro de Campo. O goleiro não será retirado de campo, entretanto, prevalecerá a anotação da Falta Técnica.

REGRA 9 - BOLA EM JOGO E FORA DE JOGO
- A bola está FORA de jogo quando:
A ) Ultrapassar inteiramente a linha lateral ou de fundo, quer pelo ar ou rolando sobre a mesa;
B ) O árbitro interromper a partida, inclusive nos tiros livres.
- A bola estará em jogo sempre que permanecer dentro das linhas limítrofes do campo de jogo, sem que o árbitro tenha determinado a interrupção da partida.

REGRA 10 - MARCAÇÃO DE GOL
- Um gol é considerado quando a bola ultrapassar inteiramente a linha de fundo, por dentro da baliza.
- Somente poderão ocorrer chutes a gol em jogadas iniciadas, e com a bola estacionada no campo de ataque.
- Obedecidas as demais disposições, os chutes a gol poderão ocorrer nas seguintes oportunidades:
A ) No primeiro lance, imediatamente após a jogada do adversário;
B ) No segundo ou terceiro lances, obrigatoriamente após a ocorrência de um passe.
C ) Nas cobranças de Tiro Livre Direto;
D ) Nas cobranças de Lateral Cedido no campo de ataque ( defesa do adversário) ou Escanteio Cedido; em ambos os casos após a realização de um passe.
- Além dos demais casos previstos nestas regras, não poderá haver chute a gol:
A ) Em Jogadas Restritas;
B ) Após um chute a gol do técnico adversário em que a bola, batendo na trave ou no goleiro, passar do meio de campo e o lance inicial pertencer ao técnico que levou o chute a gol. Nesse caso, o técnico não poderá chutar a gol na sua primeira jogada;
C ) Após os Laterais Cedidos no ataque proveniente de chute a gol, tendo as bola batido na trave, no goleiro ou em jogador do time que chutou a gol.
- Antes de chutar a gol, o técnico deve falar alto e claro a sua intenção (“coloque”, “pegue”, etc.), desde que a palavra expresse o seu desejo. Da mesma maneira, após a colocação do goleiro, o técnico defensor deverá informar que o goleiro está colocado (“pronto”, “colocado”, etc.), dizendo ao atacante que poderá chutar. Uma vez dada a informação de que o goleiro está colocado, fica caracterizada a validade do arremesso a gol, e o técnico defensor não mais poderá modificar a posição do goleiro, sob pena de ser marcado contra ele um Tiro Livre Direto,(no caso, pênalti).
GOL SEM VALIDADE - O gol marcado sem a informação prévia e inequívoca do técnico defensor de que o goleiro está colocado (se chutar antes do técnico defensor dizer que o goleiro está colocado) só terá validado quando marcado contra (gol contra). Se não for o caso, a bola será reposta em jogo com Tiro de Meta.
GOL CONTRA - É o gol marcado contra a própria meta, estando a bola em jogo e em qualquer lugar do campo. Contudo, caso haja um chute a gol, a bola bater na trave ou no goleiro, atravessar o campo e entrar no gol do técnico que chutou a gol, não será considerado gol contra. Se a bola bateu na trave, a reposição em Tiro de Canto Cedido, obedecida a restrição do Artigo 78 “b”. Se a bola bateu no goleiro ou em qualquer outro jogador adversário, a reposição será em Tiro de Meta.

REGRA 11 - IMPEDIMENTO
CARACTERIZAÇÃO - O jogador estará em posição de impedimento (Anexo 9) quando estiver mais próximo da linha de fundo do adversário do que a bola, no momento em que a bola é lançada por outro jogador da mesma equipe.
Será considerado impedimento:
A ) Se o técnico utilizar jogador em posição irregular para executar um lance;
B ) Se o jogador impedido receber um passe;
C ) Se o técnico utilizar jogador em posição regular para impulsionar outro de sua equipe, que esteja impedido, e este último vier a tocar na bola.
EXCEÇÕES À REGRA DO IMPEDIMENTO - Não haverá impedimento nas seguintes situações:
A ) Quando o jogador atacante estiver situado na mesma linha do penúltimo defensor;
B ) Se o jogador estiver em seu meio-campo de defesa;
C ) Quando dois ou mais adversário (inclusive o goleiro) defensores estiverem mais próximo da linha de fundo do que o jogador atacante palhetado ou que recebe o passe;
D ) No primeiro lance do técnico;
E ) Após uma rebatida do goleiro adversário (O goleiro tira o impedimento);
F ) Na primeira palhetada após a cobrança do Tiro de Meta, Lateral ou Tiro de Canto. Observar que o jogador em posição de impedimento pode ser palhetado, mas não pode receber o passe no segundo lance, após as citadas cobranças.

REGRA 12 - INFRAÇÕES
TIPOS - Qualquer ato provocado pelos técnicos que venha a transgredir as disposições estabelecidas em regra, é considerado como infração e, como tal, sujeito a punições. As infrações poderão ser de cinco (5) tipos, a saber:
A ) Falta;
B ) Pênalti;
C ) Falta Técnica Simples;
D ) Falta Técnica Anotada;
E ) Indisciplina;
FALTA - É a infração cometida pelo técnico quando ao palhetar um de seus jogadores, este vier a deslocar um ou mais jogadores adversários antes de tocar a bola. A falta é considerada uma infração grave e é sempre punida com Trio Livre Direto, a ser cobrado do local da ocorrência. Se dois ou mais jogadores forem deslocados antes do toque na bola, o técnico beneficiado poderá escolher em qual dos locais deseja cobrar a infração.
- Considera-se como Falta o ato de um técnico fazer lance com jogador adversário, não sendo a ocorrência intencional, hipótese que caracteriza indisciplina (Artigo 91). Nos lances de chute a gol, considera-se como Falta reposicionar o goleiro após ter autorizado o chute (Artigo 46).
- Considera-se Toque-de-mão se o técnico tocar a bola intencionalmente ou não, com qualquer parte de seu corpo, com palheta ou qualquer outro objeto casualmente deixado dentro do campo. O Toque-de-mão e igualmente considerado Falta, punida com Tiro Livre Direto, a ser cobrado do local onde se deu o toque na bola.
PENALIZAÇÃO - As Faltas e Toques serão punidos com Tiro Livre Direto, cobrados do local em que ocorrerem, ou em local especial (Art. 101).
VANTAGEM DO LANCE - Caso o técnico beneficiado (Com qualquer infração) ache por bem, poderá optar pela vantagem ao invés de cobrar a penalidade

REGRA 13 - TIRO LIVRE
- Existem duas modalidades de Tiros Livres: Diretos e Indiretos.
TIRO LIVRE DIRETO - Dependendo do local do campo em que a infração tenha sido cometida, o Tiro Livre Direto pode ser cobrado de várias formas, a saber:
A ) Chutar a gol no primeiro lance;
B ) Fazer um lançamento no primeiro e chutar a gol no segundo lance, não havendo necessidade do passe;
C ) Fazer um lançamento no primeiro, fazer um passe no segundo e chutar a gol no terceiro lance (Jogada Padrão).
TIRO LIVRE INDIRETO - A cobrança de Tiro Livre Indireto far-se-á através de Jogada Padrão, mas não será permitido ao técnico chutar a gol no primeiro lance de sua jogada.

REGRA 14 - PÊNALTI
- É a punição para qualquer infração do Art. 86 (Falta e Toque), cometida dentro das áreas de campo de defesa do técnico infrator.
CONDIÇÕES DE COBRANÇA - O pênalti é cobrado do local correspondente (marca penal) e na sua execução nenhum outro jogador poderá estar a menos de 18,3 cm. da bola ou dentro da área. O árbitro determinará aos técnicos que procedam as remoções necessárias, iniciando-se pelo técnico beneficiado. Cada técnico terá um tempo único de reflexão para executar todos os deslocamentos necessários.

REGRA 15 - ARREMESSO LATERAL
- Quando a bola sair pelas laterais do campo transpondo inteiramente as linhas, configura-se o Lateral. A reposição deverá ser feita do local por onde saiu em qualquer direção.
CONDIÇÕES DE COBRANÇA - Para o arremesso lateral ser executado corretamente, a bola deverá estar sobre a linha lateral, podendo o cobrador dentro ou fora do campo.

REGRA 16 - TIRO DE META
- Fica caracterizado TIRO DE META quando a bola transpõe inteiramente a linha de fundo, tendo tocado por último em jogador atacante, inclusive entre os postes da meta - não se tratando de chute a gol ou gol contra. A bola será reposta em jogo pelo técnico defensor para além da sua grande área, arremessando a bola de dentro da pequena área, do lado mais próximo por onde a bola saiu.
- Por ocasião do Tiro de Meta, os jogadores deverão ocupar novas posições em campo, observando-se as seguintes condições:
A ) A distância entre os jogadores da mesma equipe (exceção do goleiro) será de, no mínimo 18,3 cm. e em relação ao adversário será de 6 cm.
B ) Cada equipe deverá ter no campo de ataque um mínimo de três (3) jogadores e um máximo de seis (6). Consequentemente, no campo de defesa cada equipe deverá ter um mínimo de cinco (5) e um máximo de oito (Cool, aí incluindo o goleiro. Caso sejam ultrapassados os limites máximos em quaisquer dos meios-campos, o árbitro retirará os jogadores excedentes. O critério a ser adotado é o de retiras os jogadores mais próximos da linha divisória do campo, que só retornarão na próxima arrumação para Tiro de Meta ou Saída de Centro de Campo.
C ) Para arrumação dos jogadores, cada técnico terá o tempo máximo de quinze (15) segundos para arrumação do ataque e mais quinze (15) para arrumação da defesa. A contagem de tempo será iniciada a partir da saída da bola. Os técnicos deverão iniciar a arrumação pelo ataque, e findo o tempo regulamentar o árbitro anunciará “TEMPO DE ATAQUE ESGOTADO”, e a partir daí não mais poderão ser movimentados ou recolocados tais jogadores. O árbitro adotará o mesmo procedimento para com os jogadores de defesa, anunciando “TEMPO DE DEFESA ESGOTADO”, findos os 15 segundos regulamentares. A recolocação de jogadores após p término do tempo implicará na punição do técnico com tantas Faltas Técnicas Anotada quantos forem os jogadores movimentados (Art. 90 “a”), retirando-os de campo que só voltarão na próxima arrumação para tiro de meta ou saída de centro de campo.
D ) Não é permitido ao adversário colocar jogador dentro da área do técnico beneficiado com o Tiro de Meta. Caberá ao árbitro retirá-lo de campo, e só voltará na próxima arrumação.
E ) É permitido aos técnicos deslocarem um jogador situado no ataque para fazer a cobrança de Tiro de Meta, desde que permaneçam no ataque um mínimo de três jogadores.
F ) Não é permitido colocar jogadores, sejam atacantes ou defensores, no interior das pequenas áreas, por ocasião de tiros de meta (salvo na situação prevista na alínea anterior), saída de centro de campo ou remoções (Art. 26). O árbitro deverá impedir tal procedimento.

REGRA 17 - TIRO DE CANTO
- Tiro de Canto é o lance em que a bola ultrapassa completamente a linha de fundo, inclusive entre os postes da meta - não se tratando de chute a gol ou gol contra - tendo tocado por último em jogador defensor. O Tiro de Canto é cobrado colocando-se a bola sobre uma das linhas ou no interior do quarto de círculo existente na junção das linhas laterais com a linha de fundo do lado por onde a bola saiu.
CONDIÇÕES DE COBRANÇA - Para execução de Tiro de Canto deverão ser observadas duas prescrições, a saber:
A ) O jogador encarregado da cobrança poderá estar dentro ou fora de campo, ou ainda tocando suas linhas;
B ) A bola não poderá estar fora do limites do espaço destinado à cobrança.
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Mensagem  Francinaldo Seg Set 07, 2009 7:20 am

Exclamation Pontos divergentes da regra carioca...

DA DURAÇÃO DA PARTIDA
- Cada partida terá a duração de 20 (vinte) minutos e será disputada em 2 (duas) fases de 10 (dez) minutos , com intervalo máximo de 5 (cinco) minutos entre a primeira e segunda fases.

DO ACIONAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DOS BOTÕES E GOLEIROS
- Chama-se acionamento ou toque de um botão ao ato de fazê-lo mover-se mediante a colocação da batedeira sobre o mesmo, pressionando-o com a mesma contra a superfície da mesa de jogo. O botonista que detém a posse de bola tem até 5 (cinco) segundos entre um acionamento e outro e a bola deve estar parada quando da realização do toque.
- Considera-se como acionado ou toque concluído quando após ter-se colocado a batedeira sobre o botão, este se mover, um mínimo visível; também é considerado toque concluído quando uma vez colocada a palheta sobre o botão, tocando o mesmo, sem que nenhum movimento de tal botão ocorra, seja a batedeira retirada do mesmo, caracterizando-se como “furada”.
- Estando um jogador com a posse de bola, salvo em casos previstos neste Capítulo, terá direito a um limite coletivo de 12 (doze) toques, sendo que se até o 12º toque não houver chute a gol, será punido com tiro livre indireto cobrado do local onde a bola estiver estacionada. Assim, se findo o 11º toque, o referido jogador não tem CONDIÇÕES LEGAIS ou técnicas de chute a gol, terá direito a dar o 12º toque e a cobrança do tiro livre indireto pelo adversário, que também poderá continuar o lance de onde a bola parou, observando a lei da vantagem, será feita com a bola, que tenha permanecido no campo de jogo, colocada no local onde tiver parado após a conclusão do último toque.
- Cada botão, obedecido o limite coletivo de 12 (doze) toques, terá direito a 3 (três) toques ou acionamentos consecutivos. Se ocorrer um quarto acionamento consecutivo, será punido com tiro livre indireto cobrado onde ocorreu o toque excedente.
- As seguintes situações fazem com que sejam “zerados” os toques individuais de um determinado botão com o qual se esteja jogando: o acionamento de outro botão da mesma equipe ou a perda da posse da bola, incluindo-se aqui a perda da posse de bola através de uma “furada” . O fato de a bola ter tocado em outro botão da mesma equipe ou ainda em botão adversário e ter voltado ao botão em questão ou outro do mesmo time, não dará direito ao reinício de contagem individual de toques.
- A contagem dos toques coletivos pelo botonista que estiver fazendo as jogadas é OBRIGATÓRIA e deve ser feita em tom de voz perfeitamente audível pelo adversário. Se a partida contar com árbitro, a esse caberá a fiscalização das contagens. O jogador que se recusar a fazer a contagem em voz audível, após advertência, será passível de exclusão da partida e conseqüente perda dos pontos, como se houvesse recusado jogá-la.
- Quando, após tocar a bola, inclusive nas reposições de bola em jogo, um botão deslocar o goleiro ou um ou mais botões adversários, inclusive no caso de bola prensada contra um botão ou goleiro adversários, ou fizer que um outro botão de sua equipe desloque o goleiro ou um ou mais botões adversários, o botonista perderá o direito ao limite de 12 (doze) toques coletivos, passando a ter só mais três acionamentos, ou seja, depois de ocorrido o deslocamento, o jogador terá obrigatoriamente que chutar a gol até o terceiro toque subseqüente e caso não o faça, será punido com tiro livre indireto cobrado do local onde a bola parar após o último toque. Esta regra vale somente até o 9º (nono) toque coletivo; a partir do 10º (décimo) toque, ele terá os toques restantes, ou seja, em hipótese alguma se excede o limite de doze toques.
- Toda furada será contada como um acionamento e o fato do adversário também furar em seguida não dará direito ao recomeço de contagem do limite coletivo de 12 (doze) toques, mas tão somente à continuação da contagem dos toques restantes, entretanto, a contagem de toques do botão em questão é recomeçada, terá mais três toques, desde que não exceda o limite coletivo. Se após a furada, o adversário, por acionamento, tocar a bola e voltar a perder a posse da mesma em seguida, aí sim haverá recomeço de contagem coletiva para o jogador que furou inicialmente.
- Quando a bola for entregue de “presente”, mesmo que involuntariamente, a posse de bola da equipe que a recebeu só se caracteriza efetivamente quando o botão, por acionamento, tocar a bola; caso a equipe que recebeu a “devolvida”, não toque a bola, a contagem coletiva de toques continua para o botonista que devolveu a bola.

DA POSSE DE BOLA
- Chama-se posse de bola ao direito que um botonista tem para executar acionamento(s) com os botões ou goleiro de sua equipe.
- Um jogador perderá a posse de bola sempre que:
I - Chutar a gol;
II - couber ao botonista adversário qualquer reposição de bola em jogo: saída com bola ao centro, cobranças de falta, lateral, escanteio ou tiro de meta;
III - a bola, acionada de forma legal por um jogador, vier a tocar por último em um botão ou goleiro do time do adversário e permanecer dentro do campo de jogo, exceção feita à área do goleiro do botonista que efetuou o acionamento , desde que ainda tenha toques a executar;
IV - quando cometer uma “furada” ou tiver seu limite de toques esgotado;
V - a bola, que esteja em jogo, estacionar nos limites da pequena área do botonista adversário.

DO CHUTE A GOL
- Chama-se CHUTE A GOL ao acionamento feito com um botão contra a bola na tentativa de colocá-la dentro do gol adversário e conseqüentemente consignar um gol ou ponto a favor de quem acionou.
- Qualquer chute a gol, para se caracterizar como tal, terá que ser precedido de um aviso oral feito pelo botonista atacante, como por exemplo: “a gol”, “vai a gol”, “pro gol”, “vou chutar” ou simplesmente “vai”, de modo que fique clara a intenção de chute a gol, além da indicação do botão que o executará. O único chute a gol que não necessita ser anunciado é o da penalidade máxima.
- Toda comunicação de chute a gol deve ser feita com a bola parada e deve ser concluída antes de soar o alarme de final de fase. A solicitação simultânea ao soar do alarme ou após o mesmo não dará direito à execução do chute a gol. Caso o chute a gol ocorra após o término de uma das fases, o jogador executante pode esperar por condições adequadas para fazê-lo, não se limitando aos 5 (cinco) segundos regulamentares.
- O jogador terá direito ao chute a gol sempre que for sua a posse da bola e nas seguintes condições:
I - A bola deverá estar no campo de ataque. Bola na defesa ou sobre a linha central não darão condições de chute a gol ao time atacante; apenas a bola precisa estar no campo de ataque, enquanto o botão que efetuará o chute, pode estar ou não;
II - o jogador deverá ter pelo menos 1 (um) toque ou acionamento ainda a efetuar, do seu limite coletivo;
III - o botão encarregado do chute deverá ter pelo menos 1 (um) toque a executar, dentro do seu limite individual de 3 toques;
IV - o botão encarregado ser outro que não aquele que no toque imediatamente anterior tenha colocado uma bola em jogo na cobrança de lateral, escanteio, tiro de meta ou de uma falta qualquer;
V - a bola, em uma saída de jogo da marca central, após o segundo acionamento da equipe atacante, já tiver deixado o círculo central;
VI - nas cobranças de escanteio;
VII - nas cobranças de tiro livre direto;
VIII - nas cobranças de penalidade máxima.
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Futebol de Botão - Aprenda! Empty Quer turbinar aquele time de R$ 1,99?

Mensagem  Francinaldo Qui Set 10, 2009 6:24 am

Sabe aquele time de botões que você comprou por R$ 1,99?
Esse mesmo! Você pode "turbiná-lo" com escudos de "designers" modernos de vários clubes do Brasil e do Mundo.
Vejam alguns exemplos:
Futebol de Botão - Aprenda! Brasiliensedf.th Futebol de Botão - Aprenda! Americarj.th Futebol de Botão - Aprenda! Milanitlia.th Futebol de Botão - Aprenda! Seleobrasileira.th
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